Por regra a Caixa Econômica financia 80% do valor total do imóvel e os outros 20% que o comprador deve dar em contrapartida podem ser em recursos próprios, FGTS ou subsídio.

Na modalidade de Aquisição de Terreno e Construção a grande vantagem é que os recursos próprios podem ser aportados direto na obra, possibilitando que o comprador se organize para tal.

Sim. A Caixa inclusive incentiva o uso dessas energias renováveis e permite que seja inserido o seu custo dentro do o orçamento da obra.

Ao acrescentar o custo dessa energia o cliente vai ter uma prestação um pouquinho maior, porém muito menor do que a soma da prestação do financiamento + o valor da conta de energia que pagaria.

Sim. É importante saber que as loteadoras brasileiras trabalham com dois tipos de contrato.

1 – De gaveta:

Corresponde à cerca de 90% dos contratos de compra e venda de terreno parcelado. Na matrícula desse terreno figura a loteadora como vendedora e a Caixa vai fazer o financiamento de compra desse terreno.

A grande vantagem é que a diferença entre o valor atual desse lote (independente do valor que está no contrato) e o valor de quitação atual serve como entrada.

2 – alienação fiduciária:

Pouco comum, frequente mais em condomínios de alto padrão, em que na matrícula do imóvel figura como proprietário o comprador, porém o lote está alienado à loteadora. Nesse caso será necessário a quitação do lote e respectiva desalienação para a Caixa financiar construção em terreno próprio.

Sim!!

Se a construção for pelo programa Casa Verde e Amarela e tiver recebido subsídio do Governo Federal deverá devolvê-lo.

Se for pelo SBPE poderá vender até mesmo financiado novamente pela Caixa e auferir seu lucro.